a língua enrola
a garganta aperta
a lágrima rola
tenho um nó no peito
.
a vida desperta
a dor agonia
a saudade aperta
que não consigo desatar
só eu posso ver
ninguém compreende
só eu sei que é
tenho um nó no peito
a tarde aparece
com um laranja lindo
a vida retorna
que não consigo desatar
2 comentários:
Olá. Vim retribuir a visita que fez ao meu cantinho. Também gostei do seu blog. È diferente e faz-nos parar para pensar.Está convidado a aparecer sempre que quiser. Beijinho e bom fim de semana.
Brilhante pena ser apenas reflexões, porque é no dia a dia que temos de desatar muitas vezes sem a possibilidade da prática se consumar.
E a Alma esfria.
Beijos
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